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Pós jogo

Grêmio confirma evolução contra o Botafogo

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Grêmio

Ainda que não tenha vencido pela quarta vez consecutiva em casa, o Grêmio demonstrou evolução no empate com o Botafogo. Mesmo desfalcado de jogadores importantes — assim como a equipe carioca — o Imortal teve um bom desempenho e poderia ter conquistado a vitória.

Thiago Kosloski, que substituiu Mano Menezes no comando da equipe, não pôde contar com Cuéllar e Carlos Vinícius, ambos com problemas físicos, além de Arthur, suspenso. O treinador gremista e o auxiliar Sidnei Lobo também cumpriram suspensão.

Grêmio exibiu bom futebol

Apesar das ausências, a equipe apresentou um bom futebol. Noriega atuou como volante, enquanto Gustavo Martins voltou a formar a zaga ao lado de Kannemann. Com Tiago Volpi, Marcos Rocha e Willian sendo destaques, o Tricolor Gaúcho defendeu bem e criou chances para vencer a partida.

Volpi fez pelo menos uma defesa difícil, além de intervenções seguras, e marcou o gol gremista ao converter uma cobrança de pênalti. Por outro lado, seus companheiros criaram seis boas oportunidades de gol. Kannemann, Edenílson, André Henrique, Dodi, Cristian Olivera e Alex Santana — todos dentro da área — desperdiçaram chances de balançar a rede carioca.

Tricolor Gaúcho segue em evolução

O Tricolor Gaúcho apresentou bom volume de jogo, mobilidade, velocidade e capacidade de criação, demonstrando que continua em evolução. Entretanto, Cristian Olivera, atabalhoado, e Cristaldo, desconectado do ritmo da equipe, voltaram a deixar a desejar.

Com o resultado, o Grêmio subiu para a 11ª colocação, somando 29 pontos. Abriu sete de vantagem em relação ao Z-4 e está a oito da zona de classificação para a pré-Libertadores. No próximo domingo, recebe o Vitória na Arena, com a bola rolando a partir das 11h (horário de Brasília). Os volantes Cuéllar e Arthur devem estar à disposição para a partida.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Pós jogo

Contra tudo e contra todos, Grêmio vence o Inter e supera a arbitragem

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Grêmio

O Grêmio realizou uma partida heroica, para ser lembrada com orgulho pelos gremistas. Neste domingo (21), o Imortal venceu o Inter e superou a arbitragem lamentável de Marcelo de Lima Henrique. Na casa do maior rival, o Tricolor Gaúcho foi superior, enfrentou erros absurdos do árbitro e conquistou a vitória por 3 a 2.

Grêmio vence Inter e árbitro no Grenal 448

Com cinco reforços atuando juntos pela primeira vez, o Grêmio não sentiu o desentrosamento e dominou o clássico. Desde o início da partida, a equipe comandada por Mano Menezes teve as principais ações do duelo sob seu controle.

Bem postado em campo, disciplinado taticamente e com qualidade, o Tricolor mereceu a vitória. O estreante Willian desfilou em campo, sendo o melhor jogador do Grenal. O time apresentou troca de passes curtos, bolas longas, chegadas à linha de fundo, cruzamentos, ocupação de espaços, aproximação e finalizações a gol.

Não foi uma apresentação perfeita, mas sim promissora. Sem dúvida, foi a jornada mais consciente da equipe na temporada. Os jogadores recém-integrados ao elenco potencializaram os demais companheiros. Cuéllar, Marlon e Edenílson, por exemplo, cresceram com as novas parcerias.

Mesmo envolvido em dois lances de pênalti, Noriega não se abalou e se recuperou durante o jogo. Marcos Rocha, Arthur e Willian desequilibraram o confronto, enquanto Carlos Vinícius foi o centroavante que se esperava: forte, impositivo e decisivo com gol.

Arbitragem caseira foi o 12º jogador do rival

A maior decepção foi, sem dúvida, o árbitro Marcelo de Lima Henrique. Aos 54 anos, o experiente juiz optou por uma arbitragem claramente tendenciosa. Inverteu várias faltas, sempre a favor dos donos da casa, além de marcar um pênalti inexistente e outro, no mínimo, duvidoso.

No primeiro lance, não há toque de Noriega em Bernabei; o jogador colorado cai sozinho na área gremista. Já no segundo, antes de a bola tocar na mão do zagueiro gremista, há um puxão de Borré na camisa do defensor, o que compromete a naturalidade da ação defensiva. Em vez de marcar falta de ataque, Marcelo optou por assinalar a penalidade.

Em uma análise detalhada, o trabalho do árbitro pesou para o lado vermelho. Cabe uma representação do Grêmio contra ele junto à CBF. Vale lembrar que, neste ano, Marcelo de Lima Henrique foi afastado de competições nacionais após expulsar equivocadamente o zagueiro do Cruzeiro. Curiosamente, naquela ocasião, os mineiros enfrentaram o Inter no Beira-Rio, pela segunda rodada do Brasileirão.

Outra questão que não pode passar despercebida é o “mano a mano” promovido pela imprensa em geral. A maioria dos que votaram desconsiderou o histórico de alguns jogadores e priorizou apenas o tempo de clube. Assim, o Inter foi considerado muito superior, ignorando as exibições pífias da equipe colorada. Entretanto, o campo mostrou que o Imortal agregou qualidade e provou sua superioridade, derrubando o clubismo disfarçado de teoria que não se sustenta.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

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Pós jogo

Derrota para o Mirassol prova que o Grêmio não sabe atacar

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Mano Menezes/Grêmio

O Grêmio sofreu o terceiro revés consecutivo contra times de menor expressão na Arena, pelo Brasileirão: derrota para o Sport, empate com o Ceará e derrota para o Mirassol. Apenas um ponto somado em nove disputados — um recorte preocupante.

Grêmio não tem repertório tático

O que amenizou a situação foram a vitória contra o Galo, em Minas, e o empate com o Flamengo, no Rio. Caso contrário, o Tricolor Gaúcho estaria dentro do Z-4, com 21 pontos. No entanto, o fato de não conseguir vencer, jogando em casa, equipes do segundo escalão do futebol brasileiro prova que o Imortal não sabe propor o jogo.

Está evidente que o esquema de Mano Menezes é reativo. Quando o adversário se impõe, o Grêmio vive de transições rápidas. Contudo, quando precisa tomar a iniciativa e manter a posse de bola, escancara a falta de repertório para criar situações de gol.

Reforços exigem melhor desempenho

Dessa forma, a equipe se torna previsível e acaba perdendo pontos preciosos na competição. O elenco, agora reforçado — antes considerado fraco — ainda não mostra evolução, e o trabalho do treinador também deixa a desejar. As novas contratações colocam o técnico em xeque: é preciso mudar a postura, criar alternativas táticas e encontrar soluções para que o rendimento melhore.

Contra a equipe do interior paulista, o Grêmio chegou a ter 60% de posse de bola no campo de ataque. No entanto, faltava inspiração no último terço do campo. Não há jogadas de aproximação, ultrapassagens dos laterais, jogadas de linha de fundo, entradas em diagonais, triangulações, infiltrações. Isso passa diretamente pela comissão técnica.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

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Pós jogo

Grêmio empata com o Flamengo e recupera confiança

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Grêmio

Após uma sequência marcada por oscilações que alimentaram a desconfiança em relação ao trabalho de Mano Menezes, o empate com o Flamengo, no Maracanã, trouxe alívio e renovou a confiança no ambiente gremista. A derrota para o Sport, em casa, seguida pela vitória sobre o Atlético Mineiro, em Minas, e o empate com o Ceará, na Arena, formaram um cenário instável. Como consequência, o confronto diante do líder no Maracanã passou a ser encarado como um teste de fogo, com contornos de alto risco para o treinador.

Grêmio freia o líder no Maracanã

Diante desse contexto, Mano Menezes optou por uma estratégia cautelosa para enfrentar o Flamengo fora de casa. Inicialmente, com uma escalação mais conservadora, o Imortal adotou uma postura de resistência. O objetivo era claro: neutralizar as principais jogadas dos mandantes e impedir que o Rubro-Negro impusesse seu ritmo. Como resultado, o Grêmio conseguiu sustentar o empate sem gols até o intervalo, demonstrando disciplina tática e concentração defensiva.

Flamengo sai na frente, mas Grêmio reage

No entanto, logo no início da segunda etapa, aos sete minutos, Arrascaeta aproveitou uma brecha e abriu o placar para o Flamengo. Com mais de 69 mil torcedores empurrando o time da casa, a expectativa era de que o Rubro-Negro aumentaria a pressão e dominaria o restante da partida. A vantagem no placar parecia ser o gatilho para uma possível goleada.

Mano muda o jogo e surpreende

Contudo, Mano Menezes não se intimidou. Rapidamente, promoveu alterações importantes: retirou um volante e colocou um meia mais criativo para articular as jogadas ofensivas. Além disso, abandonou o esquema inicial 4-4-2 e adotou o tradicional 4-2-3-1, com dois extremos abertos. Noriega, que até então atuava na zaga, foi deslocado para o meio-campo, onde passou a auxiliar Cuéllar tanto na marcação quanto na saída de bola.

Essa nova configuração tática trouxe resultados imediatos. O Imortal passou a atacar com mais frequência e criou dificuldades para o sistema defensivo comandado por Filipe Luís. A equipe gaúcha demonstrou coragem e inteligência ao explorar os espaços deixados pelo adversário.

Recompensa pela ousadia

A recompensa pela mudança de postura veio aos 40 minutos do segundo tempo. Noriega fez um lançamento preciso para Pavón, que cruzou para a área. A bola acabou tocando na mão do defensor carioca, dentro da área, e o árbitro assinalou o pênalti. Tiago Volpi, com personalidade, assumiu a responsabilidade pela cobrança e converteu, deixando tudo igual no Maracanã.

Controle e confiança para o futuro

A partir desse momento, o Grêmio passou a administrar o resultado com maturidade e controle total das ações. O empate, além de devolver a tranquilidade ao clube, fortaleceu a continuidade do trabalho na Arena. Mano Menezes e seus comandados mostraram que é possível competir em alto nível, tanto tática quanto tecnicamente, mesmo diante dos maiores desafios.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

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