O Grêmio fará a primeira investida para tentar contratar Tetê, meia formado na base gremista e atualmente pertencente ao Panathinaikos. A proposta será por empréstimo de um ano, com opção de compra ao final do vínculo. Atualmente, o jogador é um dos principais destaques do clube grego.

O Tricolor Gaúcho pretende oferecer cerca de 1 milhão de euros para que a equipe da Grécia libere o atleta. O valor para a compra definitiva dos direitos econômicos ficaria fixado em 5 milhões de euros. Vale lembrar que o meio-campista tem contrato válido até junho de 2028 com o time europeu.

Tetê está em Porto Alegre

Por outro lado, caso haja negativa por parte do Panathinaikos, a direção gremista pode propor a compra imediata. Entretanto, a questão financeira pode ser um entrave neste momento, já que o Imortal teria de desembolsar aproximadamente R$ 32 milhões.

Tetê está em Porto Alegre e passará as festas de fim de ano com seus familiares. Ele e seu empresário, Pablo Bueno, terão uma reunião com o Grêmio. Caso não haja acerto para o retorno ao clube que o revelou, o jogador seguirá de volta à Grécia.

Foto: Divulgação / Leicester

Durante a apresentação de Luís Castro, ficou evidente que o Grêmio busca no mercado um camisa 10 — um jogador capaz de ser a referência técnica e articular a equipe. Chamou a atenção a ausência de Paulo Pelaipe durante a cerimônia; provavelmente o executivo de futebol estava ocupado tratando de negócios.

Grêmio pode repatriar Tetê

De acordo com informações do jornal Zero Hora, a direção gremista está em tratativas com o estafe de Tetê, meia formado no clube e que atualmente é ídolo do Panathinaikos, da Grécia. Luís Castro já treinou o jogador de 25 anos no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.

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No entanto, sua contratação é considerada muito difícil. O meio-campista tem alta participação nos jogos da equipe, além de contrato válido até junho de 2028. O Tricolor Gaúcho prepara uma proposta, mas ainda não definiu se será pela compra dos direitos econômicos ou por empréstimo.

Luís Castro tem boa relação com o meia

O treinador Luís Castro aprova a investida por Tetê, já que ambos mantêm uma boa relação. Eles chegaram a trocar mensagens sobre a vinda do português para o Imortal e a possibilidade de um reencontro no clube. Durante sua apresentação, o técnico respondeu sobre a busca por um camisa 10.

“Vamos jogar sem camisa 10. Vamos jogar com a camisa 10. O camisa 10 pode ter a camisa 14 e jogar na posição 10. Vamos tentar (risos)”. Falou o novo comandante do Tricolor.

Foto: Divulgação /  Panathinaikos

A principal carência do elenco do Tricolor Gaúcho é um camisa 10 — o jogador capaz de ser o centro técnico da equipe e responsável por potencializar o desempenho coletivo. O nome de Raphael Veiga, do Palmeiras, surge como uma possível solução para essa necessidade. Entretanto, o clube paulista não demonstra interesse em se desfazer do atleta.

Raphael Veiga quer jogar na Europa

Com contrato vigente até março de 2027, o Palmeiras, presidido por Leila Pereira, não estipula um valor oficial para uma eventual negociação. Contudo, segundo o jornalista Diogo Rossi, uma oferta próxima de 12 milhões de euros poderia abrir espaço para tratativas.

Há, porém, outro fator que dificulta a contratação: a preferência do meia por atuar no futebol europeu. Por outro lado, a amizade com Marcos Rocha e a influência de Felipão — ídolo de ambos os clubes — poderiam pesar positivamente em um eventual convencimento para que ele aceitasse vestir a camisa do Imortal.

Meia não deve ser jogador do Grêmio

O Grêmio elegeu novos gestores, trocou a comissão técnica e incluiu em seu projeto a redução da folha salarial. Esse cenário vai na direção oposta ao perfil de Veiga, que recebe um salário milionário no Palmeiras. Além disso, sua condição física precisa ser analisada com cautela, já que o jogador enfrentou uma série de lesões recentemente, especialmente relacionadas ao púbis.

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Diante disso, é possível afirmar que a chegada de Raphael Veiga ao Grêmio é pouco provável. O investimento estaria acima do planejado e, somado ao histórico recente de lesões, o contexto vai contra o modelo de gestão pretendido pelos novos dirigentes do clube gaúcho.

Foto: Cesar Greco/ Palmeiras